O Arco
Não era na cabeça
Que ficava o centro
D e disparar o arco,
Era no sono.
Acordar não orientaria a flecha.
Insensato seria explicar
A tensão do arco
Vista do terraço de seu coração.
Falar dessa visão aniquilaria
O fantasma que se formava
Contra a luz
Atravessando os caminhos.
Virou delírio o pesadelo,
O alvo sem centro
Oscilava indiferente.
Avançou para frente
Sua carga de sorte,
Num corpo que se doou
A essa flecha da morte.
2 Comentários:
Fico muito feliz, Raquel
O elogio é energia positiva,
vindo de você, é Quanta.
Grato.
A sua poesia encanta,
anima a alma,coração ou mente,
o que sobrou hoje,
do "ser" artista.
Por renato pagnano, às 23 de fevereiro de 2010 às 14:35
Pagnano sua arte é poesia Quântica em nós!
Por docerachel, às 28 de fevereiro de 2010 às 12:10
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